domingo, 30 de outubro de 2011

O nível mundial e a Complexidade e interdependência entre os níveis

A sociedade, e o nível mundial, nos remetem a analise de que as relações diversas, e atitudes tomadas na atualidade somadas, a outras anteriores, e as necessidade imediata de mudança, torna esse somatório algo determinante para o posicionamento atual de uma sociedade, sendo alguns fatores preponderantes para esse acontecimento, havendo um posicionamento momentâneo, pois a evolução poderá ocorrer em vários aspectos, mudando a formatação dessa sociedade, e a cada alteração realizada, conseqüentemente incorrendo em benefícios e malefícios, obrigando-a a priorizar as suas novas necessidades emergenciais contemporânea.

Dessa forma a complexidade e interdependência entre os níveis se fazem presente a todo o momento, onde o homem sendo parte de uma sociedade e ela a representação de um todo estão simultaneamente interligados e interagindo nesse processo de desenvolvimento humano e social, onde ambos estão a todo tempo sendo levados a se reinventarem buscando um novo posicionamento a partir de novos conceitos pré estabelecidos. 
Sendo importante a contribuição de todos os setores, com suas características peculiares e seus direcionamentos para uma melhor compreensão e desenvolvimento, sendo agentes de transformação e construção, mediante suas abordagens, um processo individual e independente, porém sedo complementares para o crescimento coletivo, observando ainda na atualidade, o mundo moderno encontra-se em comunicação abrangente e desenvolvimento crescente para o comercio e sem limites de fronteiras ultrapassando continentes.  

O nível da sociedade

As organizações são fundamentos importantes para a sociedade. O Nível da Sociedade engloba os outros níveis na medida em que toda pessoa é socializada em determinado meio. Por isso, então, que é fundamental para as organizações que elas conheçam a cultura e a sociedade à qual está inserida.

O nível da organização

As organizações possuem sua própria história organizacional, seu universo cultural, enfim, características que configuram cada uma delas de forma singular e influenciam comportamentos coletivos e individuais na própria organização.
O Nível da Organização pode distinguir, por exemplo, as empresas, cada uma retrata particularidades de seus países de origem com culturas e modos.

Interação e processos psíquicos

Toda interação necessariamente mobiliza processos psíquicos. Tais processos representam a parte imersa da interação.

Os processos psíquicos são processos que subentendem e acompanham toda palavra, todo discurso e toda ação.

Tanto em nível pessoal como intergrupal, os processos de identificação, introspecção, de projeção, de transferência, de idealização, de repressão etc. estão sempre presente no processo da interação.

Toda comunicação é sempre parcial, em razão dos mecanismos de repressão, necessidades de proteção e transferência negativa que podem estabelecer-se em relação a alguns objetos.

Interação e ritualização

Se, para existir a interação, tem que, necessariamente haver a comunicação, esta se dá através de alguma forma de ritualização. O nosso quotidiano reflete a nossa permanente ritualização. Este ritos têm como função preservar a face de cada um.

Sem essa ritualização, a existência seria insustentável, tanto no nível das sociedades quanto no nível das organizações.

Os ritos de interação, como os rituais coletivos, contribuem à manutenção da sociabilidade, transformando-se em verdadeiros inicadores do estado qualitativo nas relações humanas.

Interação e Modo de Comunicação

O dialogo do ser humano e todo seu comportamento é comunicação (Bateson, 1979), sua interação, qualquer que seja suposta por definição a um modo de comunicação, ou seja, um conjunto de disposições verbais e não verbais que se encarregam em dar entender, traduzir, registra em uma palavra, em dizer que uns querem comunicar aos outros durante uma relação. Ao mesmo tempo o locutor, ouvinte e interlocutor, todo indivíduo exprime no quadro da interação o que ele é no mesmo tempo, o que faz o que pensa o que sabe o que deseja, o que gosta assim agindo ele se coloca cada vez mais como pessoa. De acordo com Benveniste (1966: 259) “É um ser humano falando que nós encontramos no mundo, um ser humano falando a outro ser humano e a linguagem explica sua própria definição.”
            A comunicação verbal não é o único modo de comunicação. A comunicação não verbal tem outro modo ao mesmo tempo particular, complementar e simultâneo da comunicação (Feyereisen e Lannoy, 1982). Segundo Cosnier e Brossard (1984), este modo de comunicação envolve ao mesmo tempo elementos contextuais, ou seja, elementos mimogestuais que envolve (mímicas, movimentos corporais, etc.) e elementos vocais (timbre de voz, tom que se toma ao falar ou ler (entonação), etc.), que acompanham o texto falado, os elementos contextuais que reagrupam todos os marcadores e índices de contextualização são: espaços corporais, distintivos de origem (vestuário, insígnias, uniformes, etc.) e os marcadores relacionais (signos hierárquicos, sobrenomes, etc.). Conjunto destes marcadores associados às características espaciais e temporais do lugar onde se situa o ato de comunicação, que é definido o contexto situacional. O “texto” e “contexto”, como sita os dois autores esta se associam para constituir o enunciado total da linguagem de diferente natureza (heterogênea) formada pela sinergia dos três subsistemas “verbal, vocal e gestual”. Este enunciados total só terá significação em determinado contexto organizacional.

O Nível da Interação

O ser humano não vive em circulo fechada, esta relação com outro é que se constrói o ego, pois o caráter é assim a consolidação da identidade pessoal. De acordo Laing (1971:99) ele descrevi que “Toda identidade requer a existência de outro: de algum outro em uma relação graças à qual se atualiza a identidade de si próprio.”
O outro como já foi descrito é o ao mesmo tempo um modelo, um objeto, uma sustentação ou um adversário. O modelo quando adquiri um objeto de identificação, um objeto, quando de investimento do tipo busca do prazer (libidinal) transforma-se em objeto de amor ou ódio, um sustentação ou adversário, permitindo a construção de ligações de solidariedade ou de ódio. Com definição de Eriquez (1983:57) “O outro não existe enquanto existe apenas para nós, o que significa que uma forma de relacionamento, identificação, amor, solidariedade, hostilidade é indispensável para construir o que quer que seja com o outro.” Com relação a este universo, com o outro que fundamenta os segundo nível da analise: O da Interação.
            Concentra-se em três categoria as interações com o outro, inicialmente podem consistir em face a face em um pequeno número de pessoas, esta relação sel-outro, que constitui a relação social básica, é objeto de varias disciplinas como a psicologia social de (Harré, 1979; Fischer, 1987), da microssociologia de (Goffman, 1973; 1974b, 1988) e da etnometodologia (Garfinkel, 1967), elas podem remontar a relação que um individuo pode manter com a multidão, é a relação ego-massa, que deu nascimento à sociologia do mesmo nome (Le Bom, 1963; Moscovice, 1981). Ela pode se referir à relação que um grupo mantém com outro grupo. Esta relação nós a nós, contem o universo das relações sociais (Padioleau, 1986), e permanece no campo privilegiado da sociologia (Rocher, 1968: Javeau, 1976) e da antropologia sócia (Evans-Pritchard, 1969).
            Os três diferentes tipos de interações contribuem cada um de sua maneira para construir certa ordem. O primeiro e o segundo de Goffman (1988) é o universo relacionado do face a face que coloca em jogo atores, atividades, rituais, gestos, convenções, palavras e papeis num quadro espaço-temporal determinado (Harré, 1979; Goffman, 1973). Esta noção de face remete de um lado à fisionomia, a expressão, e de outro lado, à estima de si próprio (Giddens, 1987). Em um contexto organizacional produz um grande número de situações deste gênero, como as numerosas reuniões, encontros quotidianos, entrevistas entre superiores e subordinados, trocas de informações entre colegas, conversas de corredor, etc.
            O universo relacional pouco duradouro (efêmero) e muito circunscrito no tempo, esta como o segundo tipo de interação, pressupõe a existência de uma multidão onde as relações que se estabelecem são mais de ordem de fusão do que de qualquer outro tipo de interação. Nas organizações este tipo de interação pode ser vista por ocasião de manifestações de que venha mobilizar pessoas em um todo ou por parte, como as greves, desfiles, ocupação de fabrica, assembléias gerais, manifestações sindicais, políticas, esportivas ou religiosas.
            Com relação ao terceiro e último tipo de relacionamento condiz à esfera das identidades coletivas que delimitam as origens sociais dos indivíduos onipresente igualmente nas organizações. Cria-se numerosas relações e fragmentação (clivagens) em nós-eles/elas que recortam universos sociais distintos, como: direção superior-base, executivo-operários, grupos sócio-profissionais, universo masculino-feminino, nacionais-estrangeiros, velho-jovens, etc. Estas relações sociais, colocando em jogo as relações de poder e de significados (Sainsaulieu, 1987; Clegg, 1989) contribuem para edificar o que nós qualificaremos de ordem organizacional.
            Os três grandes tipos de interação poder ser formais, codificados por um conjunto de regras e procedimento explícitos, estabelecidos em quadro claramente definido, ou informais originários de relações que são construídas (tecidas) espontaneamente nos locais de trabalho, a realidade combinando sem cessar as duas formas. Para a existência deste mundo da interação, é necessário colocar em jogo certo número de mecanismos ou modos de comunicação, ritos de interação e de processos psíquicos com estreita relação entre si.

O nível do individuo

Onde o individuo se manifesta como autor da sua própria historia, onde é um ser biopsicossocial que em sua complexidade manifesta sua herança biológica, traços de caráter, história pessoal, origem sociocultural ale de suas condutas individuais.
Um ser biopsicossocial pode ser estudado segundo 3 aspectos que são o biológico, psíquico e social que contribui cada um a sua maneira onde coloca o individuo como ator de sua própria historia.
È importante lembra que no nível do individuo um membro não é apenas uma pessoa que respira e que pensa, é uma pessoa dotada de um conjunto de procedimentos, de métodos, de atividades, de vivências que a torna capaz de inventar dispositivos de adaptação para dar sentido ao mundo que a cerca.

Por uma teoria antropológica nas organizações

Aonde se busca aprender a realidade humana nas organizações. Onde os primeiros elementos da teoria antropológica essas que ainda em construção, distinguindo 5 níveis distintos e correlacionados: individuo interação, organização sociedade e mundo. Onde o ser humano constrói, destrói e reconstrói sua realidade, a partir de experiências ao mesmo tempo antigas e novas.


Uma concepção dialética dos fenômenos.

Para Chanlat a concepção dialética dos fenômenos nada mais que Ser humano constrói seu mundo e seu universo social influenciando-os reciprocamente, levando em consideração conflitos e contradições. Onde a pesquisa não escapa a relação dialética entre o pesquisador, seu objeto de pesquisa, e a sua realidade social.
E a relação dialética onde o pesquisador observa o seu objeto de pesquisa e a realidade social levando em consideração representações modificadas, novos questionamentos e transformações sociais.

Interdisciplinaridade

O ser humano é um ser com muitas vertentes comportamental devido a sua complexidade na forma de abordar a diversas situações que lhe são impostas pela abordagens diversas presente em todos os indivíduos.

Objeto e sujeito de sua ciência

O ser humano não pode ser simplesmente tratado como o mero objeto de estudo cientifico tem que ser levado em consideração aspectos subjetivos como gestos, ações e sentimentos devido a sua mutabilidade constante sendo assim para se chegar ao entendimento da natureza humano tem que se feitas abordagens clinicas e etnográficas, entrevistas, das historias de vida com apoio em analises de conteúdos e decodificações simbólicas.

Um ser espaço-temporal

O ser humano sofre é influenciado constantemente pela alterações estimuladas pelo espaço e o tempo e com isso vão são modificados os ritmos biológicos, psicológicos e sociais tanto em relação às atividades individuais e coletivas. O lapso temporal pode determinar a alteração dos ciclos do individuo, sabendo que cada um tem o seu própria contexto existencial, pois há uma percepção diferenciada influenciada pelo aspecto cultural.

O ser humano, um ser simbólico

O universo humano é um mundo de signos, imagens, metáforas, emblemas, símbolos e mitos. Todo ser humano e toda sociedade produziram uma representação do mundo que lhe confere significação. Na organização este simbólico é marcado por características das sociedades industrializadas, onde de um lado existe a razão econômica que reduz a significação atribuída ao trabalho, e do outro, a existência humana na procura ininterrupta do simbólico. A razão e a ciência estabelecem apenas uma relação entre os homens, na relação de satisfação e penas quotidianas dos homens entre si, é esta representação afetiva porque é vivida e constitui o domínio secreto das imagens.

O ser humano, um ser de desejo e pulsão

Além de ser um ser de desejo e pulsão, é um ser de relação, onde mantém com o outro pelo jogo de identificações: introspecção, projeção e transparência, que ele vê seu desejo e existência reconhecidos ou não. A realidade social transforma-se em suporte da realidade psíquico, onde segundo Freud “o outro, é um modelo, um objeto, uma sustentação ou um adversário.” A constituição de todo ser enquanto sujeito passa por esta relação com o outro, onde através dele que ele se constitui, se reconhece, sente prazer e sofrimentos, satisfaz ou não seus desejos e pulsões.

O ser humano, um ser de palavra

Fala sobre a importância da comunicação no universo da gestão, onde o discurso, a palavra, e a linguagem é um ponto chave indispensável à compreensão do ser humano, permitindo desvendar condutas, ações e decisões, e que a redução da comunicação na organização passando a ser simples transmissão de informações interfere no aprendizado organizacional, bem como a identificar-se individual e coletivamente. Ele expressa a realidade com palavras

O ser humano, um ser ativo e reflexivo

A espécie humana possui duas características que é comum a todos que é o pensar e o agir. A humanidade concreta possui duas dimensões fundamentais a ação e a reflexão. O homem não possui apenas reflexos condicionados, embora aprenda também por um condicionamento, ele desenvolve os sistemas de sinalização como a linguagem o pensamento consciente, esse muito mais complexo do que o condicionamento e o que estabelece a singularidade enquanto espécie e enquanto individuo.

O ser humano, um ser ao mesmo tempo genérico e singular

Se analisarmos o ser humano sobre os aspectos, biológicos, psíquicos, sociais etc. pode- se afirmar que ele é um ser genérico, pois ele é animal, racional, bípede, que fala, pensa etc... e por isso torna-se concreto que pode homem/mulher, criança/adulto, medico/advogado, pai/mãe etc..
Assim sendo de acordo com a especificidade que lhe confere no mundo é que o torna um ser singular.

A unidade fundamental do ser humano

Durante muito tempo o ser humano vem sendo estudado de maneira fragmenta, o que levou os pesquisadores a estudarem isoladamente as partes e não com um ser complexo.
A sociedade moderna trouxe idéia de que tudo deveria ser cientificamente comprovada, inclusive o homem nas suas mais diversas situações.
Ao longo dos anos com o acumulo de conhecimentos e a descoberta se passou a ter um domínio maior sobre as ciências, verificando-se que a visão cientifica estão enraizadas na parte social da época em que surgem.
Por ser muito complexo, o ser humano precisa ser analisado por seus mais variados níveis. Alguns pesquisadores estão partindo para uma antropologia da organização. Baseando-se nessa organização passaram a observar melhor a experiência humana do jeito que ela é vivenciada no universo organizacional abrindo um duplo objeto de estudo.
Um focando a atenção sobre o fato humano nas organizações e o outro estudando as relações com o meio ambiente que percorrem a vida das organizações, baseando-se nos conhecimentos desenvolvidos por todas as disciplinas que estudam o assunto.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A palestra é parte da programação do Fórum Tendência & Desafios da Gestão de Pessoas


 Melina Maciel (melina.jornalista@gmail.com)
A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Bahia, Ana Claudia Athayde, foi convidada para participar do Fórum Tendência & Desafios da Gestão de Pessoas, realizado pelo curso de Administração da Estácio/FIB.  Ana Claudia Athayde, que é consultora organizacional, irá apresentar a palestra Coaching Sistêmico, no dia 08 de novembro, a partir das 19h, no Centro Universitário Estácio da Bahia - ESTÁCIO FIB, no Campus Fratelli Vita.
“O coaching traz muitos benefícios para as organizações, entre eles, melhora a performance das lideranças e sua auto-estima, favorecendo a qualidade na produtividade e desempenho dos funcionários. Sua atuação fomenta a motivação e o compromisso com os valores e visão corporativos permitindo que os funcionários respondam rapidamente e de forma mais favorável às mudanças repercutindo de forma positiva por toda a equipe e beneficiando toda a organização”, afirmou ela.
De acordo com Ana Claudia, há várias formações oferecidas pelo mercado, com metodologias distintas, mas todas elas consistem num processo de ajuda para pessoas atingirem suas metas pessoais e profissionais, a partir da ampliação da percepção de si mesmo e do mundo, e do autoconhecimento para melhor interagir com o outro.


O Fórum é uma realização das turmas do 5°, 6° e 7° semestres do Curso de Administração da Faculdade, com a coordenação da professora da disciplina de Processos e Práticas de Gestão de Pessoas, Magali Sacramento.
*Informações 3316-8200 (Estácio FIB Campus Fratelli Vita).

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Refletindo sobre o trabalho em equipe

No mundo globalizado em que as informações são transmitidas em pouco tempo, precisou-se ser desenvolvido pelas empresas uma nova abordagem com o profissional que está cada vez mais qualificado e o mercado exigente por progressos.
Adaptar-se ao meio não é apenas missão do colaborador, mas também das empresas, começando a melhorar a forma de trabalho cuja responsabilidade emerge na área de Recursos Humanos, dando ênfase a palestras motivacionais, treinamentos e até mesmo avaliação de desempenho, enfim uma preocupação para ter o diferencial. Tentando conciliar os objetivos das organizações com o de seus funcionários, onde ambos se beneficiem.
Segundo Universia (2005) “O grande desafio das empresas de hoje é administrar bem seus recursos humanos, pois são as pessoas que obtém e mantêm vantagens competitivas, é preciso saber como selecionar e desenvolver líderes, como atender melhor os clientes, como recompensar o bom desempenho, como controlar os custos de mão de obra e ao mesmo tempo manter um tratamento justo aos empregados.”
Atualmente todo processo produtivo deve ser realizado em conjunto, cada qual contribuindo com algum recurso, Fornecedor com insumos, matéria-prima; os Empregados com conhecimento, habilidades; os Clientes adquirindo bens e serviços e a Empresa com a qualidade de produtos e serviços oferecidos e a motivação de sua equipe.
Desta forma, os processos desenvolvidos para orientar e acompanhar as pessoas inclui um desenho de cargos e compromisso com a qualidade, excelência e inovação de produtos, serviços e a forma de lidar com sua equipe de trabalho.

Trabalho em Equipe


No Dicionário Aurélio encontra-se definições para as palavras TRABALHO (aplicação de atividade; serviço; esforço; ação ou resultado da ação de esforço individual ou de grupo), EQUIPE (conjunto ou grupo de pessoas que se aplicam a uma tarefa ou trabalho) e TIME (conjunto de indivíduos associados numa ação comum, com vista a determinado fim).
Trabalho em equipe é quando um grupo ou uma sociedade resolve criar um esforço coletivo para resolver um problema. O trabalho em equipe pode ser descrito como um conjunto ou grupo de pessoas que se dedicam a realizar uma tarefa ou determinado trabalho, por obrigação, ou não.
O trabalho em equipe possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de metas e objetivos compartilhados, uma vez que aperfeiçoa o tempo de cada pessoa e ainda contribui para conhecer outros indivíduos e aprender novas tarefas.
A equipe se configura em pessoas diferentes com habilidades, aptidões, desejos, sonhos, personalidades diferentes buscando o mesmo objetivo da empresa. É vantajoso para a equipe ser composta por membros polivalentes entre si, pois assim pode usufruir da diversidade de habilidades e potenciais constantes nesse.
O trabalho é composto por várias atividades que exigem diferentes habilidades para realizá-las, por isso quanto mais diversificada a equipe a tendência é haver mais sucesso no desenvolvimento de suas atividades.

Se Trabalho é a apresentação do resultado da ação de esforço na aplicação de uma atividade então será necessário constituir uma Equipe ou Time de Trabalho.
Uma Equipe de Trabalho é fundamentada na existência de um conjunto ou grupo de pessoas que se aplica no desenvolvimento de uma tarefa ou trabalho. Os membros de uma equipe possuem algum envolvimento e compromisso com a filosofia e resultado final da tarefa desenvolvida. São indivíduos, liderados por um responsável que retém e transmite informações das etapas do trabalho, envolvidos com o desenvolvimento de determinadas tarefas, que somando completa o todo do trabalho.
Um Time de Trabalho é fundamentado em um conjunto de indivíduos, que associados buscam uma ação comum, com determinado fim. Os membros de um time têm conhecimento de todas as informações, etapas e filosofia do trabalho a ser realizado. São indivíduos liderados por um responsável, que procura integrar o grupo às tarefas a serem desenvolvidas, buscando motivar, empreender e envolver o senso de responsabilidade e emocional de cada indivíduo no trabalho.

As Diferenças entre uma Equipe e um Time de Trabalho talvez estejam na apresentação dos conceitos e forma filosófica de empreender um trabalho ou atividade profissional.
A forma para definir e escolher a melhor maneira de trabalhar do grupo, em uma empresa ou local de trabalho, depende muito do relacionamento profissional/empresa e vice-versa, além de fatores culturais pré-estabelecidos nessa empresa.
Atualmente muitas são as empresas nacionais e multinacionais, governamentais ou particulares, que estão preocupadas em adaptar-se ao conceito de time de trabalho, procurando investir mais em programas de desenvolvimento, treinamento e aperfeiçoamento, tanto a nível profissional como pessoal, formando recursos humanos que conheçam técnicas conceituais e práticas para desenvolver atividades em grupo, com maior envolvimento e conhecimento das atividades da empresa.

Se Trabalho é a apresentação do resultado da ação de esforço na aplicação de uma atividade então será necessário constituir uma Equipe ou Time de Trabalho.
Uma Equipe de Trabalho é fundamentada na existência de um conjunto ou grupo de pessoas que se aplica no desenvolvimento de uma tarefa ou trabalho. Os membros de uma equipe possuem algum envolvimento e compromisso com a filosofia e resultado final da tarefa desenvolvida. São indivíduos, liderados por um responsável que retém e transmite informações das etapas do trabalho, envolvidos com o desenvolvimento de determinadas tarefas, que somando completa o todo do trabalho.
Um Time de Trabalho é fundamentado em um conjunto de indivíduos, que associados buscam uma ação comum, com determinado fim. Os membros de um time têm conhecimento de todas as informações, etapas e filosofia do trabalho a ser realizado. São indivíduos liderados por um responsável, que procura integrar o grupo às tarefas a serem desenvolvidas, buscando motivar, empreender e envolver o senso de responsabilidade e emocional de cada indivíduo no trabalho.
Nunca tem se falado tanto de trabalho em equipe como nos dias de hoje, treinamentos, palestras motivacionais, teamwork pra lá e pra cá. Mas isso não é moda! É uma necessidade no meio corporativo, é um diferencial competitivo. Alguns tópicos fundamentais para se formar uma equipe de trabalho.

É preciso entender que o trabalho em equipe, é algo a ser construído dia a dia, onde todos têm um objetivo comum, Construir um time, uma equipe é preciso empenho, sentimento, inteligência, trabalho, treinamento e mais trabalho. Trabalho em equipe é construção.
Um time precisa de treinamento físico, tático e de fundamentos para atingir o entrosamento e a excelência, a equipe precisa se conhecer, precisa ser capacitada, um precisa conhecer as potencialidades e fragilidades do outro. Precisam estar juntos em todo o momento.

Uma equipe que não se comunica não se interage estão fadada ao fracasso, as pessoas tem necessidade de se comunicar, sua equipe precisa ser um espaço que propicie a comunicação ao máximo. O líder deve ouvir sua equipe, assim como a equipe precisa ouvir seu líder. A comunicação é o óleo necessário para as engrenagens funcionarem bem. As pessoas precisam de opinião, precisam saber o que se espera delas e como seu trabalho tem sido desempenhado. Um elogio. Uma opinião faz-se necessário para crescer, superar e aprender.

Sem metas desafiadoras, qualquer equipe de trabalho se desestimula, o ser humano precisa ter metas, objetivos, algo que o leve a superá-lo em busca de algo. Mas cuidado com metas que não são executáveis, o contrário gera frustração nas pessoas.

A missão de qualquer organização precisa ser muito clara e viva no coração de cada pessoa. O trabalho, o empenho, o esforço, não é por qualquer coisa, tem algo maior,
precisa-se de uma missão, isso deve ser vivo dentro das pessoas, pois quem tem o coração na missão, consegue dar mais, ter melhores resultados, busca-se empreender.
Por fim, trabalho em equipe é um aprendizado contínuo e mútuo a cada dia algo é aprendido e ensinado, o líder aprende com sua equipe e sua equipe aprende com o líder e com ela mesma. Assim, no trabalho em equipe todo mundo ganha, a instituição, a equipe e os clientes.


Acabou o tempo do individualismo. Onde as disputas eram individuais e todos buscavam a vitória, de apenas um, exclusiva de uma pessoa que receberia todas as glórias por ter se sobressaído entre os demais. A busca sozinha pelo objetivo é coisa do passado. A busca em equipe se mostrou muito mais eficaz e os resultados são coletivos. A questão é que a sociedade por anos se acostumou com o individualismo e agora as pessoas encontram dificuldades para se adaptarem a esta nova realidade. De forma que o trabalho em equipe reúne forças, experiência, mas também diferenças e são justamente estas que podem afastar o grupo ao invés de uni-lo e torná-lo ainda mais forte.
Por isto, é importante que desde muito pequenos todos os indivíduos aprendam a necessidade de se desenvolver atividades em equipe. O trabalho feito com a participação e ajuda mútua entre os integrantes de um grupo fazem toda a diferença. Nesse tipo de trabalho o resultado final é conseqüência de atitudes de partilha, troca e interação.

Dicas de como ser um bom gestor

domingo, 23 de outubro de 2011

Panorama profissional e mercadológico

Novas tendências, desafios e conquistas, são algumas de varias vertentes impostas pelo mercado globalizando, exigindo um posicionamento arrojado das organizações e dos seus profissionais. A busca por resultado satisfatório confrontando com alta concorrência e margem de lucro reduzida, exige percepções e estratégias dinâmicas e eficazes.

Algumas organizações antenadas as mudanças mercadológicas, vem alterando o seu modelo de gestão horizontal pelo vertical, ampliando a participação de seus colaboradores, contribuindo na valorização de suas carreiras, estimulando resultados positivos a todos.

Podemos constatar essa situação através dos canais de comunicação a exemplo a revista exame, edição 999, 07.09.2011 onde aborda a mudança de posicionamento organizacional em busca por resultados, expandindo suas diretorias através de novos cargos executivos como; diretor de marketing, comercial, atendimento ao cliente dentre outros, destacando-se o diretor de novos negócios, não só pelos ótimos resultados operacionais apresentados, mais seu alto desempenho remunerativo de 29% ao ano, diferenciando também a política de remuneração das organizações, conforme apresentados em matéria, validando as estratégias por elas adotadas.

Com isso, a valorização desses profissionais, executivos com visão de futuro em busca de resultados imediato, se deu através de varias abordagem como: meritocracia com salários expressivos, Bônus de curto prazo, incentivo de longo prazo, viagens, equiparação salarial entre regiões, novas propostas de trabalho, bem como auto-realização profissional, adequando-se as mudanças de mercado, contribuindo com as organizações nos seus objetivos, evoluindo em suas carreiras.

sábado, 22 de outubro de 2011

Nossa logomarca

O simbolo foi criado pelo grupo  Manager, onde o circulo representa a terra , e o pássaro representa os integrantes que com sua sede de conhecimento, cultura e aprendizado buscando sempre mais e por isso o pássaro é quase do mesmo tamanho do circulo ,a chama que sai do pássaro que na verdade  é uma fênix, representa todo o conhecimento detido pelos membros da equipe ressaltando a importância dessa chama jamais ser apagada, já a cor azul contida no simbolo ,  numa tonalidade mais fresca  e tranquilizante representando a sabedoria ,a amizade ,a estabilidade , a lealdade presentes em todos os integrantes do grupo .A existência de apenas um  único pássaro representa a união e interação da equipe . Os traços negros representam o nível de proteção existentes entre seus integrantes.O losango significa que todos os seus membros são iguais.


O comportamento organizacional

Segundo Chanlat o Comportamento Organizacional é orientado para desenvolver e compreender o comportamento humano para assim trabalhar da melhor forma as características produtivas para a organização.
Para que ocorram essas observações do individuo é necessário haver um foco de estudo e agrupar os recursos em alguns pontos importantes a serem considerados sobre o Ser Humano não só como individuo particular e único, mas que faz parte do todo, estando inserido no meio, o que o fará construir sua realidade social através das ações e da vivência em seu dia-a-dia.
Todo ser para desenvolver-se precisa relacionar-se com o outro, sua linguagem passará a ter representação simbólica e na organização será visto como ser atuante e produtor de idéias. Tendo como nível de interação a busca da sua própria identidade, como nível da organização a configuração entre as situações de conflito, incertezas, contradições, a motivação e o papel da liderança que irão contribuir para a Ordem Organizacional; no nível da sociedade, será um ser complexo interagindo com um conjunto de valores (econômico, político, social e cultural).
Assim, é necessário sempre colocar em evidência os pontos negativos e positivos para reafirmar o papel do individuo através de suas experiências (sua linguagem, dimensão psíquica e afetiva, e dimensão espaço-temporal) para que desta forma contribuísse para a organização a partir da sua pluralidade em cada nível de relacionamento.