terça-feira, 3 de janeiro de 2012

MÉTODO CLÍNICO DE PIAGET


 Basta uma atenta leitura para que se verifique que não houve apenas a utilização de um único método para se chegar a um determinado fim. Na verdade, Piaget utilizou-se de vários tipos de experimentações até chegar ao “método clínico” propriamente dito.
O método clínico começou a ser utilizado por Piaget aproximadamente em 1926, tendo sido uma das mais importantes contribuições para a investigação na área da psicologia do desenvolvimento.
O método clínico constitui-se de testes de hipóteses sobre o funcionamento da inteligência de um sujeito enquanto este raciocina. Há a utilização de três tipos de indagação ao sujeito: perguntas de exploração, de justificação e de contra-argumentação. Através da conversação livre com a criança, possibilita a observação na prática. O interrogador determina um tema, acompanha as respostas da criança e pede que esta justifique, explique, diga o porquê e faça contra-sugestões. Com isso ele relaciona, a partir do espontâneo, o universo ao qual a criança busca se adaptar.
É um método complexo de ser realizado já que para sua aplicação há a necessidade de um bom conhecimento do mesmo, da sua verdadeira dificuldade. Há que se saber observar, deixar a criança falar, nunca interromper nem lhe desviar a atenção, ao mesmo tempo buscando resultados justificáveis e compreensíveis.
O método ajuda na compreensão do processo mas não é um método pedagógico para promover o desenvolvimento intelectual já que não constrói conhecimento. 
 Análise do conteúdo do pensamento infantil.
O método clínico apresenta-se como possibilidade investigativa do nível de pensamento da criança, na tarefa psicopedagógica. Ao refletir sobre a teoria psicogenética, chega-se ao Método Clínico Experimental, que possibilita à Psicopedagogia recursos para avaliação do potencial criativo e cognitivo da criança.
 O método ajuda na compreensão do processo mas não é um método pedagógico para promover o desenvolvimento intelectual já que não constrói conhecimento. 
 Para abordar o problema das estruturas lógicas, quais eram, no momento  em que Piaget começa os seus trabalhos, os métodos de que podia dispor no campo da  Psicologia? Seguem relacionados abaixo para um melhor entendimento.

4 DESENVOLVIMENTO
           
4.1.1 Método dos testes

            Consiste em submeter a criança a provas organizadas de modo a satisfazer as duas condições seguintes: por uma parte, a questão permanece idêntica para todos os sujeitos e é apresentada sempre da mesma forma; por outra parte, as respostas dadas pelos sujeitos são referidas a uma tabela ou a uma escala que permite compará-la qualitativa ou quantitativamente.
Este método traz a vantagem do diagnóstico individual mas tem como desvantagem que os testes não permitem uma análise suficiente dos resultados. Correm o risco de falsear a orientação do espírito da criança que se quer interrogar.
Para abordar o problema das estruturas lógicas, quais eram, no momento  em que Piaget começa os seus trabalhos, os métodos de que podia dispor no campo da  Psicologia? Seguem relacionados abaixo para um melhor entendimento.

4 DESENVOLVIMENTO
           
4.1.1 Método dos testes

            Consiste em submeter a criança a provas organizadas de modo a satisfazer as duas condições seguintes: por uma parte, a questão permanece idêntica para todos os sujeitos e é apresentada sempre da mesma forma; por outra parte, as respostas dadas pelos sujeitos são referidas a uma tabela ou a uma escala que permite compará-la qualitativa ou quantitativamente.
Este método traz a vantagem do diagnóstico individual mas tem como desvantagem que os testes não permitem uma análise suficiente dos resultados. Correm o risco de falsear a orientação do espírito da criança que se quer interrogar.
Talvez o único modo de se evitar essa dificuldade seja variar as questões, fazer contra-sugestões e evitar todo e qualquer tipo de questionamento ou questionário fixo.



4 DESENVOLVIMENTO
           
4.1.1 Método dos testes

            Consiste em submeter a criança a provas organizadas de modo a satisfazer as duas condições seguintes: por uma parte, a questão permanece idêntica para todos os sujeitos e é apresentada sempre da mesma forma; por outra parte, as respostas dadas pelos sujeitos são referidas a uma tabela ou a uma escala que permite compará-la qualitativa ou quantitativamente.
Este método traz a vantagem do diagnóstico individual mas tem como desvantagem que os testes não permitem uma análise suficiente dos resultados. Correm o risco de falsear a orientação do espírito da criança que se quer interrogar.
Talvez o único modo de se evitar essa dificuldade seja variar as questões, fazer contra-sugestões e evitar todo e qualquer tipo de questionamento ou questionário fixo.
             Aplica-se a um material concreto e não mais verbal, de tal forma que se criam diante da criança algumas pequenas experiências de Física e perguntas lhe são feitas sobre o porquê de cada evento, obtendo-se assim mais informações de primeira mão sobre a orientação do espírito das crianças.
            Conserva-se ainda a linguagem, mas esta já não constitui o único suporte da experiência; ela passa agora a intervir apenas para justificar as ações concretas realmente efetuadas.  
Tira-se, de tudo que foi explanado, que as coisas não são simples, cumprindo ao psicólogo suprir as incertezas do método aumentando sua astúcia interpretativa.. Os grandes inimigos do método clínico são os que aceitam sem objeção tudo o que as crianças respondem e aqueles que se recusam a dar crédito não importando qual o resultado de um interrogatório, sendo que a essência do método está em separar o joio do trigo e em situar cada resposta em seu respectivo contexto mental.;     Aplica-se a um material concreto e não mais verbal, de tal forma que se criam diante da criança algumas pequenas experiências de Física e perguntas lhe são feitas sobre o porquê de cada evento, obtendo-se assim mais informações de primeira mão sobre a orientação do espírito das crianças.
            Conserva-se ainda a linguagem, mas esta já não constitui o único suporte da experiência; ela passa agora a intervir apenas para justificar as ações concretas realmente efetuadas.   

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