Algumas técnicas e princípios da motivação, que podem ajudar a impulsionar a produtividade e o bom ambiente de uma equipe:
- aprendizagem cooperativa é percebida como mais motivante e interessante do que a aprendizagem individualista, que implica um maior nível de competição
- organização flexível de um grupo aumenta a motivação intrínseca do grupo
- As tarefas criativas aumentam o nível de motivação, por oposição às repetitivas
- Conhecer as causas do êxito ou do fracasso de uma tarefa, aumenta a motivação
- O reconhecimento do sucesso, por parte do líder, é bastante motivador
- registro dos progressos aumenta a motivação intrínseca
- Começar a realizar uma tarefa pelas atividades mais fáceis pode ser motivador porque faz com que êxito promova êxito nas atividades seguintes
- Quando a tarefa é significativa para o sujeito, gera motivação intrínseca. É, pois, importante que o sujeito se identifique com a tarefa e que retire algum prazer dela
- O nível de estimulação dos sujeitos tem de ser doseado: se a estimulação ou o desafio for reduzido, não há promoção de mudança.
- As mudanças moderadas ao nível da dificuldade e da complexidade favorecem a motivação intrínseca.
- O líder que dá autonomia no trabalho promove a motivação, o sucesso e a auto‐estima
- O ambiente que se desenvolve no contexto laboral poderá se mais motivador se houver bom ambiente, otimismo e confiança.
- Evitar à repreensão pública, o sarcasmo, as comparações para ridicularizar, as tarefas em demasia, já que são promotores de grande desmotivação
- Comunicar à equipe os resultados do seu trabalho já que funcionam como um poderoso estimulo
- O líder deve mostrar interesse por cada elemento da equipa, de um modo individual e de um modo mais global, como elemento pertencente do grupo
- As estratégias operativas e participativas são mais motivantes que as passivas
- A competição doseada pode ser um bom recurso à motivação, quando usada como jogo de grupo, ou como auto‐desafio consigo mesmo
- Há que atender às diferenças individuais na motivação, sendo que uma estratégia pode ser muito eficaz com um sujeito/grupo e muito pouco eficaz com outro.
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